VEREADORES REÚNEM COM REPRESENTANTE DO DNIT PARA DISCUTIR SOBRE MANUTENÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIAS FEDERAIS

por CMI publicado 04/04/2018 13h20, última modificação 06/04/2018 14h17

A reunião foi sugerida pelo vereador Luiz Fernando Sadeck, do PMDB, mas contou com a participação da maioria dos vereadores da Câmara de Itaituba. O Engenheiro Enilson Vieira, diretor da Base Avançada do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) de Itaituba, foi convidado para prestar informações sobre o andamento das obras de pavimentação e os contratos para manutenção das rodovias BR-163 e BR-230, a Transamazônica. A discussão foi dividida em partes. O vereador Nen de Miritituba, do PMDB, quis saber em relação às pontes de madeira localizadas nos quilômetros 17 e 25, entre Miritituba e Campo Verde, além das providências na Transamazônica, no perímetro de influência no distrito de Miritituba. Sobre isso, o diretor do DNIT informou que já comunicaram a Presidência Nacional do Departamento, em Brasília.

 O vereador Dirceu Biolchi, do Solidariedade, abordou o trecho de mais de duzentos quilômetros, entre a cidade de Trairão e o distrito de Moraes de Almeida, lembrando que, durante o inverno, as reclamações são inúmeras, sem que sejam tomadas providências. Biolchi também falou sobre uma reivindicação que, há anos, vem sendo apresentada por moradores em Moraes de Almeida, em relação às vias perimetrais paralelas à BR-163, no trecho urbano da rodovia, dentro do distrito.

Já o vereador José Belloni, do PSDB, disse que a sua reivindicação reproduz a preocupação dos moradores de Campo Verde, quanto às obras das rodovias dentro do distrito, cujo projeto foi elaborado pelo próprio Dnit e entregue à responsabilidade da empresa Sanches Tripoloni, que não concluiu.

 O diretor do Dnit disse que não estava autorizado a gravar entrevista. Para o vereador Luiz Fernando Sadeck, a reunião teve um efeito positivo, mas o efeito que se espera mesmo é que as obras nas rodovias sejam iniciadas e concluídas. O trecho de112 quilômetros, entre Campo Verde e Rurópolis, que tem custo de mais de 225 milhões de reais, foi iniciado pela Empresa Industrial Técnica (EIT), que também não foi em diante, e, segundo o Dnit teria abandonou a obra. Foi quando a Sanches Tripoloni foi contratada para assumir o projeto. E a obra está em andamento há quase quatro anos.

 

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Fonte/Mauro Torres