VEREADOR JÚNIOR PIRES ABRAÇA CAUSA SOBRE A FALTA DE MÉDICOS ESPECIALISTAS E MEDICAMENTOS NO CAPS DE ITAITUBA

por CMI publicado 29/03/2018 08h30, última modificação 05/04/2018 11h30

O assunto foi levantado pelo Vereador Junior Pires (PSC) na sessão desta quarta-feira (28) na Câmara Municipal. Ele lembra que existe uma portaria do Ministério da Saúde, do ano de 2002 (Portaria Ministerial n° 336/2002), que estabelece critérios obrigatórios para o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial nos municípios. Primeiro, os centros precisam estar sempre supridos dos medicamentos padrão definidos pelo próprio Ministério ou pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Depois, os profissionais especialistas que trabalham no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), precisam ser residentes no município. Em Itaituba, essas duas questões estão gerando uma série de problemas. O médico que presta serviço ao CAPS é de outra cidade; vêm ao município uma vez por mês e permanece pelo tempo máximo de três dias. Outro problema é que os medicamentos obrigatórios, segundo a denúncia, estão em falta.

 A questão foi levada novamente para a Câmara Municipal por um grupo de usuários dos serviços do CAPS, que integram uma associação que envolve mais de mil e cem pessoas e tem como presidente o assistido Mamédio Rabelo. Segundo eles, a idéia não é ficar no campo das críticas, e sim buscar uma solução para o problema.

 O  Vereador Junior Pires disse, ainda, que o problema é bem maior do que se imagina, e que entende a atual situação econômica do município, mas ainda insiste que é preciso encontrar alternativas, já que os usuários do CAPS precisam dos medicamentos e do acompanhamento permanente.

 

                                                              Ver. Júnior Pires!                             

                                                                                                                                                                                                                  Fonte/Mauro Torres